As mortes maternas por hipertensão persistem no Brasil, apesar de serem totalmente preveníveis. É o que mostra estudo de pesquisadores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), que analisou dados de 2012 a 2023 e reforçou que o problema tem grande relação com a desigualdade. No período investigado, a taxa média de óbitos entre mulheres indígenas superou em mais de duas vezes a de mulheres brancas. Já a das mulheres pretas foi quase três vezes maior que a das brancas. Durante o período de 11 anos, quase 21 mil mulheres morreram durante a gravidez, parto ou puerpério. Em cerca de 18% dos casos ─ 3.721 mortes ─ as causas foram complicações da hipertensão.

What's your reaction?
0cool0bad0lol0sad

Somos uma Emissora independente levando música, informação, prestação de serviço e entretenimento. Estamos 24 horas no ar, todos os dias da semana.

Submit
Mantenha-me atualizado por e-mail com as
últimas notícias

NIRT © 2024 – Todos os direitos reservados.

AncoraThemes © 2025. All rights reserved.