A Organização Meteorológica Mundial anunciou na madrugada desta terça-feira, 2/set, que o La Niña pode retornar neste trimestre, afetando padrões meteorológicos e climáticos a partir de setembro. A última ocorrência do La Niña foi de dezembro de 2024 a março de 2025. No Brasil, geralmente o La Niña muda a distribuição de chuvas, com precipitação maior nas regiões Norte e Nordeste e menor no Sul e Centro-Oeste. As temperaturas costumam ficar mais baixas no país. O fenômeno é parte das variações naturais do clima e ocorre quando há um resfriamento do oceano Pacífico perto da linha do Equador, o que costuma fazer com que as temperaturas no planeta caiam temporariamente.

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