Ministério Publico dá novo ultimato ao consórcio do Samu no Norte de Minas

O Consórcio Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência do Norte de Minas ignorou duas requisições formais do Ministério Público de Contas de Minas Gerais para apresentar documentos sobre suspeitas de irregularidades na gestão do órgão, responsável pelo Samu na região norte-mineira. O procurador Glaydson Santo Soprani Massaria deu um novo prazo de 15 dias úteis ao presidente do consórcio, Gonsalo Antônio Mendes de Magalhães, para enviar os documentos, sob pena de responsabilização nas esferas pertinentes. O descumprimento às ordens do Ministério Publico classificado no despacho como “especialmente grave” é uma demonstração de “evidente desrespeito institucional”. O procurador alertou que a conduta pode resultar em “medidas legais contundentes” para assegurar o acesso às informações e na responsabilização dos agentes responsáveis por eventual violação aos deveres de colaboração e transparência perante o controle externo.​

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